Portuguese
Se o céu pintasse os sonhos que eu tanto escrevi, o azul era predominante, sem nuvens, sem distância.
Solidão, devida confusão, afecta o que sou, e os com que comigo se dão, choro por os magoar, e eu já nem sei sinceramente quem sou, nem um mero sorriso devolvo, quanto mais ter vontade de amar, gritar por um alguém, é querer muito mais, afinal quem eu sou ...
Quero mais, quero ser mais alias, quero seguir em frente e nunca mais olhar para trás, ir, seguir e não querer repetir, o que no passado me impingiu a pouca honestidade que eu permiti, a maus olhares, mentes horrorosas, que eu hoje desejo vê-las partir, imergir, e nunca mais as sentir, como em tempos passados.
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