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Que, debaixo do manto
Negro do dia,
Por entre corridas,
Chegadas e saídas,
Em ti sintas
O rio que te move
E vás construindo pontes,
Esplendorosas e seguras,
Por onde firme avances,
A meia-luz, sobre cada fim
Que o recomeço promete,
Num infinito orbitar,
Até que, diamante talhado enfim,
Sejas somente e sem mesura amor.
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