Portuguese
Dança, dança,
Nobre infante,
Dança!
Só, na lua onde te embalas,
As estrelas cintilam por te ver,
E abraçam-te os deuses para sempre.
Não! Não olhes ao redor.
Mãos disformes,
Do que há de desigual,
Te cercam…
Teme!
Defende a Panaceia, teu delírio,
Que a raros como tu crês pertencer,
Mas que jamais a terão.
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