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I
Ó morte tírana morte
Quem te manda matar?
Porque matas a quem dá
Tanto trabalho a criar?
II
Para muitos és o início
Uma nova era, um recomesso
Para mim és o início do sem regresso
Mas fazes parte do processo
III
Nao pedi para nascer
Mas de todos fui o que venci
Embarquei numa viagem com fim
Morte, estou a caminhar para ti
IV
Desde que nasci que para ti caminho
Ás vezes rápido, outras mais devagar
Mas sei que nada te vai parar
És o mais certo do destino
A ti ninguem há de escapar
V
Não te quero encontrar tão cedo
Mais 50 anos talvez
Não tenho pressa nenhuma
Aguardarei mais pacientemente pela mina vez
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