Emulo sentimentos

«Emulo sentimentos…imolando o espectro magnético...como um spectrum… sou uma pedra de granito mutante…evolução?!Não…prefiro a incineração…sou atraiçoado porque existo…já nem quero morrer…quero apenas pensar que estou louco…ou vos é que estareis insanos?!Oh...vozes de Reis e Heróis que transportam a gravura dos meus avós…não sou o escolhido…passei é na triagem…peco desculpa…por pedir desculpa…devem se evitar mas…não há mas nem mas…vou continuar a pedi las…como as mastiga las…sem lágrimas de crocodilo…assassinei o corcunda de Notre Dame pois roubou as atenções do meu espectáculo…o maior tentáculo do mundo caiu em tentação…tenta…tenta…mas não consegues ostentar a aberração…berro o abecedário…numa letra envolvida num fio de seda infinito…chama me o Sem Nome…sou a sombra monstruosa…minto à mentira…pois sou demasiado Real…de sangue cinzento…mantive os mantimentos irracionais…piromaníaco até acabar o gás ou a pedra de diamante precoce…a Rena Rodolfo abandonou o trenó de para-quedas com metade do desfalque…já não sorri para a Coca-Cola…pois ficou sem o esmalte nos dentes…desmamentacão de agulhas em mentes aditas de esmola…esfolo lebres em pumas…e pumas em chitas…na meta da excitação molecular…orgasmos de neutrões em descendências negativas...toco irado a toccata e fuga em D menor…como eu gosto de parecer o que não sou…e brincar aos deuses…fazendo vos sofrer e repugnar me…pois eu sou tão belo quanto um vulcão havaiano….a peste de quarentena quântica…quantos de nós se resignam em ser Nostradamus…pois eu nasci numa ostra tectónica e estou afónico do meu choro natal…não ter cantado Portugal em 1755…»