«Sou o narciso que se afogou no anti narcisismo…e por isso amo oito quilos…divididos por cada mão…amo o eu…porque tu não és o que diz…«Não desistas»…digere a corrosão e nasce da desconstrução…como um 13 que nem nasce numa sexta…10 trintas arredondados marcham para o aniversário…X^2/2=XY…o ciclo do universo mais uma vez se repete…na equação da disfunção…estou diferente…porque tudo o resto foi caricaturado…e eles sentem apenas o vidro em remistura…frequências médias perturbam a Voz Imperturbável…toca nos a todos…porque apenas uma única pessoa a tocou…de maneira peculiar…e repete…repete…repete…os pormenores das personagens que vibram nas esquinas…apenas por uma simpatia antipática…apática…até à cintilante vertigem…esvaziar se em sede…a sede do comum…a sede do flagelo…o sorvete popular do degelo…o desejo de náusea instantâneo…que ao fim de anos formam pântanos…nanotecnologia mórbida…sobre o esboço…desenho outro…até a obra filha das minhas fixações…branquear os meus pulmões …finalmente imagino a paz com as formigas guerreiras…guilhotinas decapitam cajados sem vida…sim eu sei que sou a imperfeição…mas perfeição é um conjunto de imperfeições dispostas ao acaso…como uma sombra duma árvore…que se mantém na minha mente permanentemente…como um refrão tão simples que nunca conseguirei repeti-lo…por isso vou manter me inerte ao ouvi lo eternamente…como um eco infinito…»
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