E se na alma e com calma, ele pensamento te pudesse amar, toda a sua terna envolvência em ti, definiria a minha forma de afetuosamente contigo querer estar.
E se com tempo e no momento ele porventura ousasse-te beijar, sentirias então o porquê de ele simples pensar se ter tornado nos meus lábios, para que na alma e com toda a calma eles afetos em forma de beijos se envolvessem nessa minha suave forma de pensar em ti.
Foi na alma, que ela apaziguada forma de amar nasceu, e na calma de quem ama que ela desabrochou para que no tempo e sem nunca perder um momento ela em ti pudesse florescer.
E foi nesta subtil forma de pensar que ele, amor, descobriu a maneira de o dizer a tua alma, para que na paz e na calma de cada momento partilhado, nem mesmo o tempo lhe pudesse negar tal confissão.
E se a dado momento, o tempo te fizer chegar até a mim, lembra-te que foi na calma de quem ama que a minha alma a ti se rendeu, e a calma de quem com alma há de te amar, que fará com que cada momento junto, se venham a tornar pedaços de tempo infindáveis.
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