Portuguese
Em mim tenho nuvens que engolem trovões
Nunca há calmaria em eterna tempestade
Não existo em Dezembro se o mundo se fecha
Mas sou vazia no verão quando o quente me deixa.
Estudei quem era com o cuidado de um mapa
O desenho das ruas foi lavado na chuva
Perdi outra vez os guias
Do que era aceite na loucura.
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