“No elevador da vida,temos altos e baixos,chegamos ao Décimo segundo andar ao ponto mais alto,e começamos no Primeiro andar, é uma sequência de meses, que nos fazem subir sequencialmente, viver, e batalhar, cada andar uma nova experiência, uma nova meta a alcançar, os dias passam, e novas historias se sucedem ,novos momentos se constroem , o elevador do tempo ,olhamos para trás e vemos tudo a passar, de olhos fechados imaginando o que se passou a nossa volta, as guerras, interesses mútuos, pobreza, alegria, os problemas que ficam sempre por resolver, as historias que ficam por contar, os momentos que falta por viver, os locais que pretendemos viajar, os sonhos que pretendemos realizar, metas adiadas, para mais um ano que começa, como se tudo fosse diferente, uma nova pagina por escrever, novas lembranças que podemos reescrever por cima de uma nova página, os erros não podemos emendar, mas há sempre uma oportunidade para fazermos mais e melhor e passarmos de fracasso a ganhador para que nada fique por dizer para que nada fique por contar. Lamentar os insucessos, abraçar quem nos ama, dizer um amo-te, um adoro-te a quem nos faz feliz, agradecer mais um dia de vida, ajudar as pessoas que estão a nossa volta, uma palavra de simplicidade, compreender os problemas dos outros e tentarmos resolver os nossos, desembaraçarmos-nos dos dilemas da sociedade, as noticias que se ouve por aí, o mundo que existe a nossa volta, quantas pessoas vêem um novo ano a passar e nada a mudar, os problemas a alastrar, como um vírus se tratasse, as guerras, a escravidão, mil e um problemas que existem por este mundo fora, e não podemos decifra-los como um código, um mundo as avessas. De Janeiro a Dezembro do Primeiro ao Décimo segundo andar olhamos para trás e vemos tanta coisa que ficou por dizer, por contar, por viver, e chegamos sempre á conclusão que o melhor de nos ainda está para vir.”
Gabriel dias
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