“A jogada da própria vida”

“A jogada da própria vida”
Momento a momento, jogada após jogada lanças os dados e jogas da frente para trás e de trás para a frente o jogo da vida, naquele que procuras pelo caminho. continuas a procurar nesta vida que escolhes, nesta realidade que entendes em segredo, escreves página a página, o livro da vida, na palavra, pura fantasia que te possuí por cada sentimento, por tudo que para ti significa neste rumo que te faz sonhar a cada noite ao luar, entre significados e recordações, sinais de emoções, que te move através da mente, do teu olhar, deste pensar, por uma verdade, uma realidade que procuras num futuro risonho, solto na voz de um ser, de um querer entre almas perdidas em busca de um rumo, uma razão de viver, sombras que se prendem na magia de um pedaço de nada.
Caminhas num espaço onde a alegria e o sofrimento de inocentes se divide, o medo entre pensamentos e guerras sem sentimentos mútuos, num mundo dividido entre o bem e o mal. Num simples suspirar entre pensamentos e orgulho que nada importa, mentes ingénuas e hipócritas lutam pela ganância, numa guerra metida na miséria de seres inocentes, humanos sem medo, abrem portas a um caminho situado no céu ou inferno, entre a morte e a vida numa bela sintonia provocada pela melancolia de um sonho onde a magia se espalha ao vento, e cada segundo é mais uma estrela que brilha neste luar. Palavras e amostras de uma realidade que te surpreende cada vez mais, neste lamento de palavras que não se quer dizer, as oportunidades surgem na hora exacta, na estrada que se percorre para agarrar cada oportunidade e entender em código, decifrando o jogo da vida, que ninguém quer perder.
Segues e continuas, encontras a solução para sair a ganhar, rumar á esperança que se pretende agarrar entre dados que lanças, na conta que se faz, tudo dá certo neste mistério de um jogo escrito em vários contratempos, o vicio, o jogo e o poder numa dura realidade entre o ganhar e o perder, numa guerra que é sobreviver ao dia a dia.
Gabriel dias