Deixe que as palavras corram, abrace- as por momentos,
Conte-as de todas as vezes que as tocou,
E depois devolvas com todo o sentimento que lhe causaram... .
Porque certamente vão cair nas mãos certas,
Nos olhos de quem não vê, mas faz questão de as sentir...
Por enquanto em quanto te tenho para revelar a tua presença ,
Entretanto de muito, que á em nós , naquela maravilha de lugar ,
Que entre nós , e suspenso, do tal dito tempo em resgate, de ti ,
Meu guerreiro, das coisas inacabadas...
A tua essência de palavra não ditas,
A tua verdadeira máscara , por de trás de um,
Sorriso tão puro, tua inocência de uma criança...
De braços abertos a correr para os braços do teu pai...
A descoberta de algo escondido dentro da bolsa ,
A desnudes, do teu colarinho , quando os teus brilhantes olhos captam
A existência de um Deus tão poderoso, de um arcanjo.
Vindo do seu mundo que maravilha de criança...
Que a verdadeira fé se apodera de ti,
Na tua morte ainda que não conquistada ,
Que o animo das tuas gargalhadas...
Quanto ao destino de um fruto renunciado ,
Pelo pai que em alguma vez previa um desfecho tão imaculado ,
Vindo de uma criança que corria para ver os seus queridos todos juntos,
Quando o que mais de verdadeiro era um olho cego ,
Pela cobardia de um almejo sem fim ,
Quando de um rosto espelhado e fragmentado pelo bem querer ,
Que as vozes do, mais alto e fragmentado coração seja privilegio de uma alma
Silenciosa quase a rastejar no topo de uma incompetência, vinda de um grito,
Mal dado, que os espaços não ponderam contemplar e agora tu...
Meu anjo com o teu mártir ainda almejas,
Debruçar te diante deste palco para me,
Veres e pedires perdão da terra prometida ,
Quantas palavras debruças no pé, tão magoado,
Por uma vida exagerada, de um tecido...
Que só te arranhou, e pronto a lançar uma lição de vida ,
E tu minha querida na ausência das tuas bengalas
O que foi o tempo para ti na renuncia de um mundo prometido á nascença.
Tu sabes que sim, que a minha renuncia e contorvercia,
Almejam um saco sem fundo, onde o que me embalam,
São os rios de mascaras existentes num mundo que não me pertencia,
E que a maravilha deste lugar é a essência,
E um cantinho de um Rei, pronto a salvar a sua floresta...
E que lá do altíssimo do teu branco e puro lugar vês,
Que de pior me pode acontecer ,
Que o que se assemelha ao brilho da minha planície...
A escuridão dos cegos , e que os fragmentos da minha alma
Existiam e a reverencia de um povo melhor ,e a salvação de os nossos reinos , tu sabes?
O que me querem fazer, é impuro aos teus olhos...
A verdade veio vinda de ti , ó meu tesouro de mulher ,
Sem explicação ó encanto, de uma flor onde o teu lugar é jardim ,que eu vou regar e que o que de melhor seja a tua luz.
E , esse, do nosso , do que tu querias e encontras-te ,
Na certeza de o veres , a brilhar...
E de todas as hipóteses que te demos , nesse dito tempo.
Ó meu tempo, de ti , de nós .
Concorrencial , no corromper do teu abraço , de meu , de nosso . o almejar de uma
correspondência , nativa de ti...
Corro desatinada mente nos teus braços , na tentativa de um pedido de socorro, e tu vibras,
Como se o amanhã ainda fosse surpresas.
É uma surpresa ver te nos meus braços, embrulhado em mim, no contemplar de esses momentos.
Estás, me a dar o meu presente, aguarelas, e fragmentos das mesmas tintas,
Com que pintamos o nosso quadro!
Vou –te esconder pelo tempo que dizes desse ,reencontro, e a tua bússola na minha...
Esse telescópio que me deste até ao infinito.
Posso te ver de quem ainda brilha , brilha tão intensamente que o reflexo,depois da reflexologia, que o barco que o desdém ,
Enquanto na deriva das tuas mãos , tenho por mais que dizer, que o arrebatar dos ventos , vai ser , nas tuas costas ...
Leva-me como este sopro, que se juntará a tantos outros ,enquanto nós de um marinheiro, sobre ar e sobre terra ,
Sobre a dignidade de saber viver, e morrer de tão , de tão silenciosa que é a tua, chama em vestes, de palavras sobre a água.
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