PORTUGAL-BRASIL

BRASIL-PORTUGAL
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Desconhecido(a) não é assim
Tão desconhecido,
Só talvez algo esquecido.
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Mosquito sugador
No charco é sugado
Por sapo rã observador.
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Complacência, auto-tolerância
Para com a própria(o) e intolerância
Para com o outro(a) É… intolerância.
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Público é privado e privado
Público: tudo purificado,
Quase silenciado…
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Tudo mostrado, tudo visto,
Bem humorado, maravilhado(a)…
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Não stress, bem respirado,
Não divisão, multiplicado.
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Quase finalizado a(o) imparável,
Bem titulado, sim e não localizado.
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Portugal, Brasil, toda a Nação
Um(a) são !
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Respirar profunda, serenamente;
Vasta, plena, abdominalmente
É ouvir, escrever, observar,
Viver, lembrar, esquecer… divinamente,
Extra-ordinariamente.
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Descalços na areia morna
Com atenção ao chão, à navegação…
Recordação prática.
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Mais um “mistério”, uma assinatura,
Um nome observado, desvendado.
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Uns fazem BIs, outras(os)
Passaportes, outras(os) quá-quá…
Alguém nada…
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Pais e filhos(as), importantes
E não importantes,
Esquerda e direita uma\um são
Quer queiram quer não.
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Passado e futuro; antes e depois;
Relativo e absoluto; sujeito e objecto;
Céu e inferno; rápido e lento;
Vertical e horizontal; som e silêncio;
Nirvana e samsara, homem e animal;
Yin e yang… um(a) são maravilhosos,
Sem erro.