Usam-se todos os catalisadores, com expectativas de realização. Abrem-se a mudanças, todos os ferrolhos enferrujados, posando em atitude, pousando nos compromissos.
Disposição para o travessar de riscos, mesmo sem conhecer os resultados dos esforços.
Finalidade: a fé num magnetismo cósmico que cultiva a descrença no homem como centro do mundo, e transforma a persona em átomo para que tenha a consciência de pertença e utilidade universal.
Manipular das ideias até se converterem num medicamento, que em vez de cicatrizar, passa a deixar romper o desbloqueio criativo.
A inutilidade da tragédia, é figurativa, em desenhos que expressam a frustração e incapacidade de resolução.
Desfrutar exige contenção do sinistro, a permitir a expansão de um lavado potencial.
Despertam afirmativas em acordes ainda desafinados, mas determinados à assertividade, numa confrontação que pode ter tanto de dor esturricada como de alquimia dourada.
Cogitações repetitivas sem chave, password ou poder de solução, são graciosamente alterados por shots de riso-sátira, verdadeiros salva-vidas.
A cabeça é capaz de revelar-se como quarto de cuidados emocionais intensivos, e retirar das sombras laivos de significâncias e afetos inspiradores.
Espaço eclético e torpe, donde surge o milagre, no restabelecimento de uma unidade prioritária, de sentimentos, reflexões e ações.
Recipiente de hábitos colados ao pensamento, enraizados nas afirmações do discurso interno, a pedirem socorro a um acordar de sóis com raios penetrantes.
Intenções sobrecarregadas aguardam em alvoroço, o raiar de um grato lençol de serenidade, ainda que fugaz como um silêncio no meio de um aceso diálogo.
Luminária repentina da consciência, a olhar de frente a necessidade de satisfação.
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