Portuguese
Da ponte, escondida sobre o luar,
Observo como este rio corre,
Penso se aqui devo continuar,
Enquanto vejo como ele se some,
Minha mente paira no vazio,
Meu coração cede perante a brisa,
Não devo ser como as pedras do rio,
Que não dão pelo passar da vida,
E me levanto por entre as trevas,
E começo a caminhar lentamente,
Porque o importante não é onde chegas,
Mas o não te deixar ficar distante,
A vida está a correr mesmo a teu lado,
Caminha, não te deixes estar parado!
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