Portuguese
Somos soldados nas trincheiras do nosso campo de batalha. Vivemos no sufoco de uma carícia, no sangue que fervilha com o calor de uma boca.
Um coração é desperto pelo trovejar de um desejo. A pele pelo arrepiar de um caminho, um trilho percorrido pelas mãos trémulas.
Somos peões num tabuleiro de xadrez, bombardeados de explosões de urgência e balas de selvajaria. Rodeados pelo caos frenético e a adrenalina do momento.
Somos fugitivos de mãos atadas em busca de um refúgio. Somos aqueles que desesperam por puxar o gatilho e voltar a casa. E hasteámos uma bandeira em nome do amor. Rendemo-nos ao abandono.
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