Quão fastidioso é esse firmamento pintado dos metais mais nobres equivalente ao soberano príncipe pecador que, uma vez guiado ao centro das convicções para lá se retira na esperança de beneficiar de eficaz remédio abdicando da futilidade e costume da corte.
Retribuindo a cortesia, presenteia-me com o mais antecipado de todos os delírios, coroando-me e mergulhando-me no acto dos afectos. Sinais de alarmante clamor me rodeiam e prolongam esse fervor no sangue. Sussurrando nos ouvidos como um sopro, soltando palavras fortuitas que me obrigam a declarar adeus inesperados ao fulgor e na flor da alma, as pétalas se abrem libertando uma doce e intoxicante fragrância… Ah! Bem-vindo à pátria! Agora apodera-te do teu trono…
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