E onde tu pousaste a asa sempre me deixa com pena. É que sempre sinto o mesmo frio tendo agasalhos em demasia, que normalmente deixariam não sentir o teu arrepio.
Arruma-me a um canto, quebra o meu silêncio de medo. Rasga as minhas notas todas, pega no meu sonho e entra nele. Eu já não sou mais o que quero, sou o que me resta ser. Lutador, bravo e egoísta!
Cai a noite e fica na hora de esperar por ti, eternamente. Hoje o vento sopra fraco a moderado, entretenho-me com meteorologia de bolso, quem me dera ser como o vento, moderado, mas não.