Nos teus olhos…
A luz desequilibra turva,
íris de uma cor pura,
abrem e fecham,
permanentemente.
Escreverei incessantemente,
a tremenda simplicidade do teu sorriso
Juntas, as letras serão postas em ti
Se eu te pudesse descrever...
cada vez que me olhas,
cai uma impureza numa ostra,
sai uma ave em migração,
uma Sequóia diminui,
Incerto...como o vento, Estrutura molecular do sentimento, desafia as leis da física e das palavras.
No espaço entre os dedos,
continuamente procuramos,
entrelaçar os medos…
seguramente.
As mãos largam aos poucos,
Fecharei os olhos
não ouvirei mais nada!
E correrão locomotivas,
sem freio...
Mas basta que me olhes
Sempre
pode durar aparente...
mas quando dançarmos,
porei a mão na tua cintura,