Murmuro o teu nome,
navio sem mastro,
no mar cujo sal
não soubeste amar.
Nem as aves,
nem as manhãs,
nem as luas te seguem.
Apenas as sombras.
«Eu sou... imperfeita. Vivo a golpes de asa e tombo como um relâmpago faminto de terra... e de água e de ar... e de ti»