Portuguese
Toco no que há,
Até que mais seja
Meu mestre e amigo
Em teu coração partido
Toco, no que dele resta
Até que tudo tenha
Conteúdo maior neste
Meu que tanto odeio,
Quanto me despreza
Com uma tal força que
Nem em mim conheço
Ou possa ser sentida
Por qualquer ser vivo
Que nem alma possua,
Meu mestre e amigo,
Dá-me “tenção” de criar,
Concilia meu intimo
Real com teu ímpeto,
Até que seja o que há,
E nunca passou d’sonho,
A coisa q’jamais fui ou serei,
Sou agora um dos mais,
Eu coisa alguma, a sós
Comigo jaz um espírito
Comum como dois iguais,
Meu mestre e amigo,
Leve rasto, brisa gentil,
Álvaro de Campos +
Joel Matos (Janeiro 2022)
http://joel-matos.blogspot.com
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Toco no que há,
Toco no que há,
Até que mais seja
Meu mestre e amigo
Em teu coração partido
Toco, no que dele resta
Até que tudo tenha
Conteúdo maior neste
Meu que tanto odeio,
Quanto me despreza
Com uma tal força que
Nem em mim conheço
Ou possa ser sentida
Por qualquer ser vivo
Que nem alma possua,
Meu mestre e amigo,
Dá-me “tenção” de criar,
Concilia meu intimo
Real com teu ímpeto,
Até que seja o que há,
E nunca passou d’sonho,
A coisa q’jamais fui ou serei,
Sou agora um dos mais,
Eu coisa alguma, a sós
Comigo jaz um espírito
Comum como dois iguais,
Meu mestre e amigo,
Leve rasto, brisa gentil,
Álvaro de Campos +
Joel Matos (Janeiro 2022)
http://joel-matos.blogspot.com
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Toco no que há,
Toco no que há,
Até que mais seja
Meu mestre e amigo
Em teu coração partido
Toco, no que dele resta
Até que tudo tenha
Conteúdo maior neste
Meu que tanto odeio,
Quanto me despreza
Com uma tal força que
Nem em mim conheço
Ou possa ser sentida
Por qualquer ser vivo
Que nem alma possua,
Meu mestre e amigo,
Dá-me “tenção” de criar,
Concilia meu intimo
Real com teu ímpeto,
Até que seja o que há,
E nunca passou d’sonho,
A coisa q’jamais fui ou serei,
Sou agora um dos mais,
Eu coisa alguma, a sós
Comigo jaz um espírito
Comum como dois iguais,
Meu mestre e amigo,
Leve rasto, brisa gentil,
Álvaro de Campos +
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Toco no que há,
Toco no que há,
Até que mais seja
Meu mestre e amigo
Em teu coração partido
Toco, no que dele resta
Até que tudo tenha
Conteúdo maior neste
Meu que tanto odeio,
Quanto me despreza
Com uma tal força que
Nem em mim conheço
Ou possa ser sentida
Por qualquer ser vivo
Que nem alma possua,
Meu mestre e amigo,
Dá-me “tenção” de criar,
Concilia meu intimo
Real com teu ímpeto,
Até que seja o que há,
E nunca passou d’sonho,
A coisa q’jamais fui ou serei,
Sou agora um dos mais,
Eu coisa alguma, a sós
Comigo jaz um espírito
Comum como dois iguais,
Meu mestre e amigo,
Leve rasto, brisa gentil,
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