Deus que acabe com tudo isto…

 

Deus que acabe com tudo isto…

Portuguese
 
 
 
 
 
 
 
 
Deus que acabe com tudo isto! Abra as enclusas,
Anule os alçapões que censuram as águas,
Convoque os trovões da monção e induza o céu em função
Do cargo sublime,  que ocupa em toda esta questão,
 
Desd’que acabe com tudo isto! Com esta sensação falsa
D’infinito de quem não tem expressão na fala
Para confessar arrependimento com convicção.
(Vivemos em constelações de irracionais prenhos de solidão
Isentos de sentido crítico)
 
Deus que acabe com tud’isto! E esta alheia gente,
“Com um sorriso na cara que nada tem de inocente”,
Fingindo felicidade na beira do holocausto,
Sem abdicar todavia do falso título de homem casto,
 
Por isso escrevi um sermão vulgar, religioso, mas sem religião
Para qualquer um outro Deus, “que termine de vez a missão”,
 Que pretendia incutir a sensatez do espírito das aguas soltas,
No sentido critico destas pessoas vãs e insensatas.
 
 
 
 
Joel Matos (02/2011)
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Deus que acabe com tudo isto!

Deus que acabe com tudo isto! Abra as enclusas,

Anule os alçapões que censuram as águas,

Convoque os trovões da monção e induza o céu em função

Do cargo sublime,  que ocupa em toda esta questão,

Deus que acabe com tudo isto!

Deus que acabe com tudo isto! Abra as enclusas,

Anule os alçapões que censuram as águas,

Convoque os trovões da monção e induza o céu em função

Do cargo sublime,  que ocupa em toda esta questão,

Desd’que acabe com tudo isto!

Desd’que acabe com tudo isto! Com esta sensação falsa

D’infinito de quem não tem expressão na fala

Para confessar arrependimento com convicção.

(Vivemos em constelações de irracionais prenhos de solidão

Isentos de sentido crítico)

Desd’que acabe com tudo isto!

Desd’que acabe com tudo isto! Com esta sensação falsa

D’infinito de quem não tem expressão na fala

Para confessar arrependimento com convicção.

(Vivemos em constelações de irracionais prenhos de solidão

Isentos de sentido crítico)

Deus que acabe com tud’isto!

Deus que acabe com tud’isto! E esta alheia gente,

“Com um sorriso na cara que nada tem de inocente”,

Fingindo felicidade na beira do holocausto,

Sem abdicar todavia do falso título de homem casto,

Deus que acabe com tud’isto!

Deus que acabe com tud’isto! E esta alheia gente,

“Com um sorriso na cara que nada tem de inocente”,

Fingindo felicidade na beira do holocausto,

Sem abdicar todavia do falso título de homem casto,

 

 

Deus que acabe com tud’isto! E esta alheia gente,

“Com um sorriso na cara que nada tem de inocente”,

Fingindo felicidade na beira do holocausto,

Sem abdicar todavia do falso título de homem casto,

Por isso escrevi um sermão

Por isso escrevi um sermão vulgar, religioso, mas sem religião

Para qualquer um outro Deus, “que termine de vez a missão”,

 Que pretendia incutir a sensatez do espírito das aguas soltas,

No sentido critico destas pessoas vãs e insensatas.

 

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