Ainda ouço a tua voz, quando fecho os olhos.
Passas-te a morar nos meus sonhos
Desculpa, a minha fraqueza...
Ainda preciso do teu sorriso, para sobreviver
Os teus braços são a minha muralha protectora
Não sentes o meu coração, bater rápido?
Todas as vezes, que o meu olhar cruza com o teu
Posso jurar ter alcançado o paraíso!
Não quero que vás embora, da minha vida
Seria difícil suportar a tua ausência permanente
Vais agora...
Mas voltas, certo?
Diz que voltas!
Preciso que voltes!
Será difícil sobreviver sem ti
Imploro que não vás
Quem enxugará as minhas lágrimas?
Quem vai impedir que a minha dor aumente?
Quem vai- me obrigar a viver?
Quem?
Quem me salvará?
A cada passo teu, o meu mundo perde a cor lentamente
O meu grito silêncioso, não te alcança!
Já não podes ouvir- me...
Ajoelho- me no chão
E, rendo- me ao mundo da escuridão
Já não há cores vivas
Por fim, morro em vida.
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