Dias que passam num rasgar de pele que se torna infinito.
Aquele olhar constante na mente que testa os limites da loucura.
Porque o olhar triste acompanha o sorriso,
Atacados pela turbulência
De um pensamento infinito
Continuamos na busca errante da expectativa
Encarrilados mas cheios de vida
Nesta viagem só com bilhete de ida
Muito além dos limites em que, em mim, a ti te revês segredam entre si palavras que não se revelam, e mãos com medo de se tocarem para lá da pele e de todas as suas promessas; Escondem-se no orgulh
Há coisas que só o tempo repara.
Para mim e para ti
Quando respiro, falta-me o ar porque o meu ar és tu
Quando como, falta-me o apetite porque o meu paladar és tu
Vivemos num lugar que estranhamente se habituou a ser pequeno.
Parece ter andado tempo demais a ver se conseguia sobreviver assim.
Hoje sabe-se que quem bebeu desse veneno,