I
Ó morte tírana morte
Quem te manda matar?
Porque matas a quem dá
Tanto trabalho a criar?
II
Para muitos és o início
Trabalho na Fisipe
Fala-se na teoria da camaradagem
Mas com tanta malandragem
Não há nada que resista assim
Hugo, meu irmão, meu amigo À muito que te quero escrever Infelizmente não consigo Nunca serei correspondido Isto nunca irás ler