não corro, porque já caí, não corro, porque me empurraste, não corro porque fui atropelada, não corro porque estou cansada,
á foram tantas as vezes que disse adeus e vi partir que já me deveria ter acostumado com as separações, mas parece que cada vez me custa mais deixar ir quem me ilumina.
Perde-te como me perco por ti. Vem na minha direção da mesma forma que quero ir na tua. Instala-te devagar, porque se vai acabar, porquê apressar?
São imagens soltas e desconexas,
são sonhos descoordenados,
pequenas palavras anexas,
sonetos incompletos e enamorados.
Esperanças esquecidas ou roubadas,
Quando te vi o meu olhar se perdeu,
Meu olho bateu no teu e não mais se esqueceu.
Pensava em ti, e não via a hora
De te ver sem demora.
Sinto o que sinto e é mesmo por ti,
Será que sentes o mesmo por mim?
Certamente não sentes,
Nem me desmentes
Que sentir o que sentes
Estive contigo certo dia, Num local lindo, paradisíaco. Ao chegar la ate me roía, a alma de imensa alegria. Foi tão bom, tão lindo tão, fantástico
Pensava em ti, Pensava se um dia irá ter fim. Queria tanto, Queria tanto ir te amando. E pensando, Se tu também pensas em mim. Como dói não te ter,