Por uma rua que não sei o nome, caminho... Procuro qualquer coisa que me esqueci, ficou para trás, parada no tempo. Naquela realidade que já não é real.
Encontrei um ponto que me atrai, paro, escuto e olho. Vejo-te a ti, minha pintura cheia de cor. Observo cada vez mais maravilhada e feliz. Feliz por constatar o agora, o presente, todo ele preenchido por uma dinâmica cheia de amor.
Observar é muito importante!
Por observar, encontrei-te! Vivi-te…vivo-te!
Acordas. Entras na rotina….
Motores a trabalhar, gente a “zumbir”, luzes que ofuscam e o relógio que não pára.
Tic-tac-tic-tac.
Espera um momento…um único momento...Estou a dizer-te, vai compensar…
Dá-me um abraço, que o tempo pára e o coração acelera.
Vem comigo sentir o Universo, os tambores que há em Plutão e a brisa de Vénus. Os cheiros que a Terra tem, aquecidos pelo Sol.
É simples, é tão simples.
Parar e sentir…
Nunca sentiste que tens de parar?
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