Português
E nas sombras da manhã minha alma pulsa para sair, para viver...sentir.
O coração a ninguém pertence...mas ao mundo padece.
Nestas irrealidades sociais e fingidas, encontro vazios
vazios de alma
vazios de vida
vazios de esplendor
vazios de amor
e nesta irrealidade seguimos sozinhos, lutando, esperando, sonhando.
E quando não podemos mais sonhar, morremos um bocadinho a cada respirar.
Não soubemos amar, não soubemos dar, não soubemos receber e por assim ser, não sabemos viver.
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