Português
Não belisques o sonho
Com esperança dada em vão.
Não castigues o bisonho,
Esse frágil de coração
Tu que és forte de São João
Onde prendes meus sentimentos
Manda-me embora a solidão
Com teus mares e com teus ventos
Clamo-to por temor,
Imploro-te assim, sem jeito
Se não é deveras amor,
Não me apouques mais o peito
Onde tu não fores, sereia,
Eu não hei-de ir também.
Já fui um dia epopeia,
Agora só me quero bem
É que não há em mim condições
De voltar a sarar feridas
Não quero ver relembradas,
Memórias outrora esquecidas.
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