Português
De olhos no céu,
a teu lado,
na relva azul deitado,
o sono chega em forma de canto,
chilreios de pássaro alado
a embalar dois mundos meios.
De olhos no céu,
sem réstia do passado
e cabelo entrelaçado,
sob as estrelas do vasto manto
descansam os nossos corpos cheios.
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