Português
Um transpirar
É um desconhecer das Ruas
Não me provoquem
Com um torpor de mãos vazias
Nos recantos dos precipícios
Onde ostento a minha presença com a força do vento.
Aqui,
E em todo o lado
Albergo hóspedes em mim
Expelindo-me para grutas cheias de Mar.
E por isso te digo:
Acolhe a luz vermelha da minha casa.
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