Português
Ponto de lógicas irreais
Ponto morto, desapontamento
Em que pensamentos desiguais
Nos levam para lá do firmamento
Sou poeta, sou cantora
Canto a saudade em minhas mãos
Sopro no vento a Ameaçadora
No mundo de todos os meus irmãos
Que toda a métrica e eloquência
Me abençoem em lágrimas sem fim
Que me aprume toda a exigência
Que se erga o melhor que há em mim
Que a terra e a água se unam
E com lama construirão
O castelo de todos os poetas
Para quem o verso é paixão
Género:
Comentários recentes