Ainda hoje te vi por inteiro, completamente no meu olhar, a permaneceres , dentro de mim, por inteiro, de um sentimento , como desigual, de imagem, uma emaculada, enquanto me deste aquele assento, que seguras -te, como mãos do destino. Que fizeste questão de acentuar por demasia, que existes enquanto imagem humana, retida em mim, por inteiro o sentimento , que me absorveu, aquele deslumbrar de te ver em mim. Tal e qual o teu retrato, existente , em muitos lugares , que sabes que tu és, aquilo, que fazem questão de manter, como redimir de um, milagre, enquanto tu assim o és.
Retenho-te, enquanto aquela, vós de longe, faz questão de, descobrir em mim, o teu túnel, na imensidão da luz que vagueia em mim, desde que me lembra de existir, enquanto das tuas regras, que fazes questão de sublinhar como segredo divino.
Assim eu choro, porque faço questão de o manter em segredo, sendo como regra numero um.
Então eu parto para a regra numero dois, chorar, enquanto da tua luz. Saem- me naturalmente, só, por te ver e sentir como sol. Tão intenso de te ver a sorrir dentro de mim, nesse canal que protegermos como nosso. Choro de todas as vezes que quero ir para casa, e que te quero levar comigo.
As, lágrimas ainda me continuam a cair! Por enquanto, não quero abrir os olhos, porque essa é a regra numero três, de olhos fechados, a chorar, como leito do teu rio, porque te sinto, a transbordar por inteiro , porque és luz em mim, e eu sou o teu pranto, enquanto lágrimas que caiem, porque estou a meditar em ti, enquanto aglomero as tuas palavras, genuínas enquanto, português de portuguesa que és, alma por inteiro, rendida a mim.
Sinto que o teu escudo protector, te fez aglomerar, uma bala, aos olhos, daqueles que não acreditavam em ti, enquanto sol, da manhã. Este sofoco de lágrimas a cair, naturalmente de um rio, enquanto de olhos fechados.
Consegues transformar , todos em lágrimas, em mim.
Patricia Freitas
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