Guerreira
Ó meu Portugal, dos pequeninos e demais que cabemos dentro de ti...
Ó tua alma de nascente, que o teu leito não morreu...
Que o nosso , encontro, ó Portugal... Que reencontro nos teus pés , eu me entrego...
Horizonte que se dispersa... Nos teus olhares , do, o pequeno fizeste grande.
Enquanto vento, como sopro, meu silencio, que distancia .
Ainda vives meu grande Rei , sim tu, não estás sozinho,
De um gesto que é só teu, só, de muitos e todos!
Ó meu Portugal, de vestes pertences tu, e nós todos,
Ó meu pequeno de tão grande , que és meu Português, veste-te em mim...
Esperança carregamos , e os que não conseguem partir, toda a alma está em ti,
E soam , os destemidos , ao ver-ente , tão feliz ,
Ó meu Portugal dos pequeninos , tão grande tu és.
O exercito , do teu casamento , em nós será.
Ó meu Reino do alto , tua Coroa ainda vejo baleada...
Penetra em mim, porque o meu ser, anseia pela tua espera,
Almeja a tua , destemida veste!
Meu coração, está inteiro para te receber,
E num, cavalo branco tu vais aparecer.
Ó meu Portugal , dos pequeninos e todos que cremos em ti...
Patricia Oliveira
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