Espíritos Impuros
Que caminham entre mundos, através de sonhos perdidos
Vozes de outrora que despertam dum vazio infinito
Tempos que chegam, obscuros em sua beleza
Frios momentos gerados na vossa impureza
Espíritos Impuros
Destruidores, afogados em luxúria
Contorcendo-se numa sintonia macabra
Gritando energicamente, com vozes loucas num frenesim de mórbido prazer
Afogados em Sangue, Suor e Sémen
Espíritos Impuros
Criaturas disformes
Presentes na corrupção e miséria
Alimentam-se de nós todos, da nossa mente vosso mundo cria-se
Mas no fim dos tempos, no limiar da nossa visão
Espíritos Impuros
O momento chegará do grande despertar, o universo descobre-se
Na sua descoberta nova vida irá revelar-se o limiar de todos os sonhos
Ao alcance da nossa visão, o virar da página de uma história por descobrir
Tudo tornará a sua verdadeira forma
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