Mãe que teu filho carregas,
em tuas costas esforçadas,
no teu dia a dia de refregas,
nos trilhos, em caminhadas...
Procurando o parco sustento,
Pulpitos da Vida...por assim dizer!
Meu peito reclama
Preso ao corpo que divaga
Sem extravagâncias de sentimentos
Trepida nas ideias o ruído da vida inundada de raios de luz, deixando esfumar sonhos e prazeres submissos, em densidades luzentes com luas vermelhas.
Inocências rompidas
Pelas mentes violentas
Sobrepõem insanos
Então vamos voltar a falar Pois o silêncio sem novidades consente.