Nas infinitas plataformas globalizadas existentes, permeiam poemas, poesias e fragmentos de escrita que enaltecem — de forma carinhosa — o signo linguístico mais verbalizado do planeta cognominado
Onde estou agora?
Que meus sonhos vão perdidos
As minhas esperanças jazem mortas
Os amores esquecidos
Não há mais caminhos
Só andrajos e palavras vazias
Coisa engraçada é isso do tempo
Só ele é dono de si
O tempo não imita ninguém
está por toda parte
Anda sempre no próprio compasso
Empurra com força, a tempestade
Eu venho lá de longe
Passando pelas mesmas estradas
Que todos passam
Não sou nenhum demônio, pecadora
Ou um monge
Só sigo pisando no chão dos ancestrais
A intuição é algo que carrego comigo desde criança. Lembro-me de uma viagem que fiz com meus pais, quando era muito criança ainda. Meu pai trabalhava com caminhão, transportando gasolina.
-Hoje não vou levantar.
A mulher fez-se de surda, ou ele não disse, só pensou, e ela caladinha foi para o banho, voltou, vestiu-se, tomou seu café, e saiu.