Às vezes, tudo complica, A vida perde o seu sabor E de repente tudo fica Estranho como a morte.
O albino
O branco
O preto
O menino
O mano
O neto
O idoso
A idosa
Os pais
Formam o verso
Da prosa
* Só uma lua cheia de nada Um caminho estreito Em cada estrada E eu sou viva Sem que faça falta Livre de amar Sem esperar Ter o que não dou