Um dia acordei, e quis não ter acordado. Quis dormir até ao fim, nem eu sei bem de quê; até parar, até parar de doer. Quis que o mundo sofresse
Numa manhã de nevoeiro José saiu à rua e viu tudo mais claro do que nunca. Quando acordou nesse dia, vestiu-se ao acaso, mexeu-se mecanicamente, abriu a janela sem ver nada nem ninguém.