Minha garrafa de rum já vazia,
Sentado em meu navio, sem rumo eu seguia.
Buscava um tesouro que nem eu mesmo sabia,
Se o encontraria, ou até mesmo se existia.
Na busca por riqueza,
Com seu espírito aventureiro
Abandonou a rotina e a tristeza
Enfunou-se sob as velas de um cargueiro
Dar nós aprendeu, limpou o convés
Lá naquele horizonte,
Onde nenhum homem ousou navegar,
Existe o mais belo tesouro,
De toda essa terra pra se conquistar.
O tesouro mais belo dos mares,
Veja meu amigo pirata, está anos nesta fragata aquele com fama de bruto.
Mas ninguém lembra realmente que há poucos meses somente o rum salvou-lhe do escorbuto.
Seu sustento do vinha do mar,
O marido estava sempre a velejar
A tormenta à ribombar
Sempre a lhe assustar,
Grandes ondas a se formar
Fazendo velas afundar