Meditação

 

Coisas Pequenas Para Gente Grande

Por entre as gotas da chuva

caminhei…

nas ruelas da minha mente.

Encontrei

coisas, encontrei gente.

Gente grande com coisas pequenas,

mas também,

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Sou Palavras, Sou Silêncio

Tenho dias que sou toda palavras

Tenho outros que sou só silêncio

Sou melodia de uma canção

Que mesmo sem palavras fala sempre

Mas não é ouvida por toda a gente

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Agosto

Agosto

 

Na métrica dos dias

Ritmado pelo calor do estio

Chegou Agosto

Oitavo de Jano a Augusto

No império milenar da vetusta Roma.

 

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Um mundo gigante

O sol entre os telhados,
as andorinhas nos ninhos dos beirados...

-O vento tem coração?- eu perguntava.
-Tem-dizias- assim como os teus olhos têm borboletas a brincar.

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Duvida

O mundo apanhou-me desprevenida,

A realidade pregou-me uma rasteira,

Não conheço nada desta vida,

Nem sei se sou verdadeira.

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Silencio

 

O silencio pode parecer monótono…

pode parecer muito silencioso mas..

Pára!!!

fecha os olhos e ouve cada palavra..

cada suspiro..

É bom não é?

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Asas

há em mim uma só constante
a do  desejo de asas
que a luz não me trouxe

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Minha casa 1

MINHA CASA

 

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Mar perigoso

MAR PERIGOSO

 

Quando o mar tem mais segredos,

não é quando se agita;

nem quando há tempestade,

nem quando há ventania.

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A Cascata da Vida

A minha 1º. publicação de poesia em fundo fotográfico. Espero que gostem!

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Corpo de Deus

Corpo de Deus

A veste é branca

Virginal

Na imaculada cor da açucena

No branco da hóstia

Comungada

Transfigurada

Em carne

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METADES

São duas ..
As tuas metades
A metade da razão
A outra …
A do coração
Conflituosas…sentidas
Brigam com paixão
Lutam ao longo da vida

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Em tempos de mar e amar

Em tempos de mar e amar

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De uma janela...

De uma janela, vejo o mundo

vejo o tempo a girar

vejo a juventude passar

e a não voltar

 

Vejo as estações em constante renovação

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Momentos

Só segmentos,

momentos...

Nada é contínuo.

Momentos, e cada momento

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Notas Soltas

Notas soltas,insolitas

Notas perdidas e por tocar

Notas que ninguém, nem eu,

conhece ou ouviu.

São apenas notas da minha vida,

que irei contar.

 

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Outono?

Lambo o cheiro a lágrimas do sopro dos dias,
visto-me do cobre das árvores, despidas à força...
Há ferrugem espalhada pela vontade da minha saudade,

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“Crédito primeiro”

  

Digo-te pois, ò festa dura de subir

Que buscas e não achas, ainda que dia…

Acordes te ensinem, dessa alegria;

Onde se encontra e não podes ir…

 

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Sou muitas num segundo!

Sou muitas num segundo!

Sou guerreira destruída
Sou vencedora da vida
Chorei lágrimas em vão
Aprendi a rir com o coração

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“Ultraje”

 

 

Como podereis vós crer!!?

Se recebeis, dos andrajos, alegrias e glórias;

Honras e sobejos, vozes e memórias…

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Quem Sou Eu...

 

Eu não sei quem sou! Eu... sou quem?... Serei alguém?...

Sou fogo?... Sou brasa?... Serei chama,

Sou a água que te embriaga a sede?... Sou quem?

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No Princípio Era O Verbo

Quisera escrever aqui

o dia em que todas as palavras morreram

e não há no universo inteiro

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Dúvida

Vejo a luz que me ilumina,

Difusa e ténue entre a vidraça embaciada!

Quero partir para o mundo de Além

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Porquê

á alguma vez se deram ao trabalho de pensar nesse vosso mundo de tantas preocupações, realmente, o que as mulheres sentem e são?

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Das Incertezas

Sou
não sou
ainda não sei de fato
talvez ainda seja
talvez só sonhe que sou
talvez volte a ser
ou este seja só um forte querer:

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O Rio, os barcos - PORTO
 

"Amor É..."

Amor,
por ser vida
que busca a eternidade
aproxima-se de Deus
na sua demanda
em loucura desprendida
se entrega à insanidade
de dar ao outro

Género: 
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